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Saturday, May 21, 2011

César Aguiar cobra melhorias no transporte fluvial


O vereador César Aguiar(PR) quer maior comodidade, conforto e responsabilidade das empresas que compõem o Consórcio Tapajós, na oferta do serviço aos passageiros do trecho entre Itaituba e Santarém. O transporte de cargas e passageiros através dos barcos pelo Rio Tapajós, no trecho entre Itaituba e Santarém é administrado por um consórcio de empresas que disponibiliza um barco por dia para atender às necessidades da população. Mas, segundo César Aguiar, com o passar dos anos, algumas falhas começaram a surgir, e a maioria delas está relacionada ao conforto e comodidade, envolvendo também o atendimento, os preços praticados, entre outros fatores.
O parlamentar disse ainda que no que se refere à quantidade de vagas oferecidas, estão na média de 120 por dia, incluindo a lancha que também opera no trecho com viagens alternadas, aos domingos, terças e quintas-feiras. Mas a demanda cresceu desproporcional à quantidade de vagas. Não acontece em todos os dias, mas existem situações em que a quantidade de passageiros ultrapassa os 160, e muita gente fica sem fazer a viagem.
Objetivando prestado um serviço de melhor qualidade aos usuários do serviço, seja pelo consórcio de embarcações e a empresa que administra a lancha, no que se refere à observação das regras estabelecidas para atender melhor aos passageiros, ou, do contrário, que o Estado reveja a possibilidade de abrir uma nova licitação para a prestação do serviço.
Em seu pronunciamento, o vereador lembrou que “a Arcon (Agência Regulamentadora do Transporte Público no Estado), já foi convocada e compareceu a uma audiência pública em Itaituba. Muito foi discutido e nada foi resolvido. A situação permanece a mesma, e, se for verificada a contra-partida de cada uma das partes envolvidas, empresas de transporte público e passageiros, as empresas estão devendo”. E prosseguiu: “... nós não podemos permitir que essa situação permaneça. Vamos entrar com um requerimento solicitando nova audiência pública. Se não houver nenhuma providência, a única alternativa será uma ação na Justiça. Tem gente que está passando por situações incômodas, e isso acaba redundando em cobranças na Câmara Municipal. Estamos aqui para buscar alternativas de solução para questões assim”. Concluiu.

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