Justiça estoura antro de falcatruas
Acompanhados de uma guarnição da Polícia Militar, dois oficiais de Justiça fizeram cumprir a determinação do Juiz Sílvio César dos Santos Maria, titular da 1ª Vara e que responde ainda pela 2ª Vara da Comarca de Itaituba, que atendendo solicitação do Ministério Público, expediu mandato de Busca e apreensão de documentos de propriedade da Advogada Ana Maziles, que se encontravam trancados nos arquivos de um escritório de advocacia na avenida Hugo de Mendonça, de propriedade do ex-estagiário de Direito, Paulo Corrêa, que vive amasiado com a Promotora de Justiça Elaine Nuyaed.
Era por volta das 09:30 da manhã, quando os dois oficiais de justiça foram até o escritório de Advocacia onde trabalhavam a advogada Ana Maziles e o ex-estagiário Paulo Correia, cuja carteira de estagiário havia vencido no dia anterior, para cumprir mandado de busca e apreensão determinado pelo Juiz Silvio César, em favor da advogada Ana Maziles que tinha seus materiais e processos retidos no escritório por Paulo Correia, que se negava a entregá-los, em virtude da mesma ter se afastado do escritório, depois de descobrir que Paulo Correia vinha falsificando suas assinaturas em algumas petições junto ao fórum de Itaituba.
Na ocasião em que os Oficiais de Justiça cumpriam o mandado, Paulo Corrêa chegou a ameaçar a advogada Ana Maziles, que por sua vez, garantiu a imprensa, que irá tomar todas as providências para que seu nome não volte a ser envolvido nas irregularidades do ex-estagiário. “Eu sou de uma família de pessoas de bem e não vou sujar meu nome com uma pessoa que não tem consideração com ninguém”. Ana Maziles disse sentir-se usada por Paulo Corrêa, do qual aceitou um convite para vir para Itaituba, sem conhecer o verdadeiro caráter do ex-estagiário. “Todos sabiam que eu estava sendo usada, menos eu”, desabafou a Advogada. Ana Maziles afirmou ainda, que Paulo Corrêa se protege atrás da Promotora Pública Elaine Nuyaed para ameaçar as pessoas. “Ele me ameaçou pelo celular, me ameaçou hoje. Então, ele se esconde atrás dela, pela função que ela tem”, denunciou.
A partir da decisão da advogada se afastar do escritório de Paulo Corrêa, que funciona como um antro de falcatruas, o falsário vinha se negando a entregar os materiais de uso de Ana Maziles, bem como, processos de seus clientes. Diante da comprovação de que sua assinatura havia sido falsificada e da recusa do ex-estagiário entregar seus documentos, a advogada Ana Maziles tomou as medidas junto ao judiciário local para que Paulo Corrêa não mais usasse desse artifício, o que resultou no mandado de busca e apreensão no escritório. Na ocasião, foram arrancadas as placas que indicavam que ali era um escritório de advocacia, visto que a Paulo Corrêa não é mais estagiário e não pode mais atuar na área da advocacia, até que consiga aprovação no exame da OAB.
O mandado judicial foi cumprido no mesmo instante em que o Presidente da OAB-Pa Ophir Cavalcante Júnior, inaugurava no fórum de Itaituba a “Sala do Advogado” denominada de “Izaias Mozzer”. Ao tomar conhecimento do fato, o Presidente da ordem no Pará parabenizou a justiça pela condução do mandado de busca e apreensão e solidarizou-se juntamente com os demais advogados a Dra. Ana Maziles que vinha sendo mais uma das inúmeras vítimas de armações por parte de Paulo Corrêa.
O mandado judicial foi cumprido no mesmo instante em que o Presidente da OAB-Pa Ophir Cavalcante Júnior, inaugurava no fórum de Itaituba a “Sala do Advogado” denominada de “Izaias Mozzer”. Ao tomar conhecimento do fato, o Presidente da ordem no Pará parabenizou a justiça pela condução do mandado de busca e apreensão e solidarizou-se juntamente com os demais advogados a Dra. Ana Maziles que vinha sendo mais uma das inúmeras vítimas de armações por parte de Paulo Corrêa.
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