BLOG DO AMARAL - O Compromisso Com a Verdade!

Saturday, July 23, 2011

GOVERNO PRA CACHORRO

Cães do prefeito transportados no carro do Bolsa Família

Buscando fazer deste jornal suas ferramentas na luta por dias melhores em Itaituba, diversas pessoas buscam a nossa redação para reportar as mais absurdas narrações do que vem acontecendo na atual administração municipal, nas quais só é possível crer diante das imagens que nos são apresentadas. Denúncias que expressam crimes de improbidade administrativa, nepotismo, secretarias sucateadas e funcionários sem condições de trabalho, uso da maquina pública para realização e promoção pessoal, coação e assedio moral aos funcionários municipais e abuso de poder.
NEPOTISMO
Apesar de já haver sido denunciado ainda em 2010 a prática de nepotismo na prefeitura de Itaituba, parece que nada mudou, a ponto da própria população comece a se mobilizar para exige do poder judiciário uma Ação Civil Pública de Combate ao Nepotismo em Itaituba, já que em recente decisão, o Supremo Tribunal Federal (ADEC nº 12) considerou constitucional a Resolução nº 07, de 18 outubro de 2005, do Conselho Nacional de Justiça que proibiu a contratação de parentes no Poder Judiciário, prática conhecida como Nepotismo. O entendimento do CNJ e a decisão do STF refletem o desejo de toda a sociedade civil brasileira de acabar com este crime no serviço público, pois é uma conduta imoral, abjeta, repugnante, contrária ao interesse nacional e aos objetivos da República.
A questão apesar de ter tornado-se amplamente conhecida e ser repudiada pela sociedade, que está farta de corrupção e improbidade, é do conhecimento público de que, no Município de Itaituba, há diversos servidores contratados com vínculo de parentesco com o chefe do Executivo e membros da Câmara Municipal.
ABUSO - Na secretaria de Assistência Social além dos funcionários, os conselheiros tutelar reclamam a falta de condições de trabalhos. Os recursos dos Programas não dão mais para suprir a demanda do município, mesmo com o governo federal nunca ter parado depositar as verbas dos programas.
Enquanto os usuários dos programas reclamam da falta de atendimento, a máquina pública é usada para promoção social do prefeito Valmir Climaco, sua família e até seus animais, quando as a Hilux L200 do programa Bolsa Família, um veículo público que pertence a Secretaria Municipal de Assistência Social que deveria está sendo utilizado a serviço da população, serve ao lazer do Prefeito, com o transporte de seus animais de estimação para a fazenda.
CONIVÊNCIA - O “Uso abusivo da máquina pública” é um nome até bonito para essa vergonha pública, com os vereadores sendo coniventes, sem tomarem nenhuma providência para conter as ilicitudes vistas cotidianamente na cidade, como se estivéssemos vivendo na Republica dos Barões de Café, com o prefeito achando-se um verdadeiro coronel, levando a todos no cabresto, de acordo com o seu bel prazer.
A Câmara Municipal, praticamente toda comprometida pelos inúmeros empregos de parentes e amigos dos vereadores na prefeitura, fica calada, sem moral para se posicionar contrária aos desmandos do atual prefeito que enriquece ilícita e assustadoramente a cada minuto à custa do dinheiro público, enquanto a cidade encontra-se totalmente legada ao abandono e ao surrupio de seu patrimônio.

Tuesday, July 12, 2011

RAPINAGEM NO ERÁRIO PÚBLICO

Prefeitura paga por obras fantasmas

As ilicitudes cometidas pela atual administração de Itaituba, sob o comando do prefeito Valmir Climaco de Aguiar volta a ser denunciada por pessoas indignadas com os absurdos que veem acontecendo no município, no que se refere a rapinagem no erário público. Verbas que deveriam ser aplicadas em benefício da população são desviadas em um esquema comando pelo próprio prefeito que já responde processo junto a justiça por improbidade administrativa e outras irregularidades frente a prefeitura municipal.
Desta feita as denúncias relatam possíveis desvios de recursos de dois micros sistema de água que deveriam ter sidos implantados no distrito de Miritituba, um no bairro do Incra e outro no bairro Jardim do Édem, de acordo com a Licitação nº 023/2010-CV requisitada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, pelo valor de R$ 57.554,50 (Cinquenta e sete mil, quinhentos e cinquenta e quatro reais e cinquenta centavos).
A denúncia chegou até a redação do Jornal Folha do Oeste, juntamente com o instrumento convocatório para a licitação e as notas fiscais nº 0057 e 0058 da empresa J. Cardoso do Nascimento - ME, a HIDROPARÁ POÇOS ARTESIANOS, de propriedade do senhor Josias Cardoso do Nascimento, com endereço comercial na Vila do Coqueiro, nº 27, no próprio Distrito de Miritituba.
As notas nos chamaram a atenção em circunstâncias da data de expedição de ambas ser a mesma: dia 17 de fevereiro de 2011 e a empresa não possuir um endereço comercial próprio, já que segundo os denunciantes, o endereço constante nas notas é o mesmo da residência do proprietário, o que foi comprovado posteriormente por nossa reportagem, logo deixando claro que a mesma empresa não teria estrutura para custear a construção de dois micros sistema de água ao mesmo tempo.
A nossa reportagem esteve em Miritituba visitando os bairros Incra e Jardim do Édem, onde deveriam ser efetivados os serviços e pudemos comprovar que nenhum micro sistema de abastecimento água foi instalado naqueles bairros. Ao invés dos serviços, ouvimos somente reclamação de um povo sofrido e a indignação ao saber que foi enganado.
Nós estivemos conversando ainda com o proprietário da empresa Hidropará Poços Artesianos, que a princípio informou que havia feito os Micros Sistemas e recebido os valores correspondentes as notas fiscais. Porém, ao dizermos que já havíamos estado nos locais e que não existiam os serviços especificados nas referidas notas, Josias disse que o serviço havia sido feito em outro local e saiu afirmando que iria chamar o sub prefeito do distrito, conhecido pela alcunha de Nem.
Com a saída de Josias, nós também procuramos localizar o sub prefeito para falar sobre o assunto, chegando inclusive ir em sua residência, entretanto, não conseguimos localizá-lo.
De nossa redação nós ligamos para o celular de Josias que nos atendeu prontamente, todavia, quando solicitamos o Registro Técnico da Obra e o nome do geólogo responsável pelo projeto, Josías demonstrou não saber do que se tratava e mandou nós buscarmos informações sobre a parte técnica junto ao secretário de infraestrutura Mário Miranda e ao chefe de licitação Moisés Aguiar. Ao insistirmos nas perguntas, Josías desligou o celular e não mais nos atendeu, apesar de várias outras tentativas.
Apesar do proprietário da empresa afirmar que construiu os micros sistema e que recebeu o dinheiro, a nossa reportagem não conseguiu nenhum indício de que os valores correspondentes as referidas notas fiscais foram pagos em cheques da municipalidade, o que representa outra irregularidade.
Se a empresa recebeu o dinheiro como afirma seu proprietário, porque não realizou os serviços constantes nas notas fiscais? Porque a prefeitura teria pago por um serviço que não foi efetivado? Porque o pagamento teria sido em espécie e não em cheque nominal a empresa?
Em busca de providências para o caso, nesta segunda feira, dia 11, nós procuramos o Ministério Público e entregamos cópias dos documentos e da gravação que fizemos com o senhor Josias Cardoso, onde afirma haver recebido os valores correspondentes as duas notas fiscais.

Friday, July 08, 2011

DESCASO ADMINISTRATIVO

Estudantes denunciam reformas inacabadas
Os serviços que já deveriam ter sido concluidos nas escolas itaitubenses, que já foi denunciado na imprensa itaitubense pelo atraso nos trabalhos, voltam a ser questionados pelos alunos que sentem prejudicados com a quebra da normalidade das atividades nas escolas, além dos entulhos que se encontram espalhados pelas dependências dos estabelecimentos de ensino.
Na Escola Magalhães Barata, a denúncia é que os trabalhos de reforma deveriam acontecer em sua totalidade, porém, apenas um dos pavilhões foi reformado e ainda com um serviço de péssima qualidade.
De acordo com os estudantes, os funcionários contratados pela prefeitura, derrubaram as telhas, puseram as carteiras pra fora das salas e sumiram, nunca mais apareceram para dar reformarem a escola com o prefeito havia prometido.
Os estudantes exigem que o prefeito mande pelo menos concluir os trabalhos nas salas onde os serviços já foram iniciados, considerando que os entulhos deixados em consequências dos serviços iniciados, veem atrapalhando a locomoção dentro do educandário, principalmente na hora de usarem o banheiro, quando os estudantes teem que fazer um grande contorno para chegarem até a dependência destinada para esse fim.
mas os relatos dos alunos passa a ser mais grave quando se refere ao horários de aula. Segundo eles, o ano letivo da escola pode ser prejudicado em funções dos mesmos, durante todo o primeiro semestre, não terem estudado o tempo integral de um turno. Eles acreditam que o tempo de aula tenha sido reduzido por falta de salas de aula para todos os alunos.
Os alunos da Escola Barão do Rio Branco também se manifestaram contra a não conclusão dos serviços de reforma daquele educandário. Com a área de recreação destinada a construção de uma quadra de esportes que até a presente data não foi construída, os estudantes reclamam a falta de um espaço adequado para as atividades de educação física, já quando chove a lama toma conta da escola, transformando o espaço nada agradável para um ambiente educacional.
As nada confortáveis condições que oferecem as dependências da Escola Barão do Rio Branco também foram sentidas pelos pais e responsáveis dos alunos, por ocasião da última reunião de pais e mestres, quando, apesar da fraca chuva que caiu sobre a escola, já deu para perceber o que foi o corre corre na escola neste período chuvoso.
Mesmo com a fraca chuva, se pode perceber as goteiras existentes tanto na área quanto nas salas de aula. O piso da área não foi concluído e o entulho da construção completa o tirste cenário.
Na última quinta feira, a insatisfação dos estudantes foi manifestada ao próprio prefeito Valmir Climaco quando em sua visita a escola. Os estudantes mostraram as condições em que a escola se encontra e cobraram medidas emergenciais por parte da administração municipal para que os trabalhos sejam concluidos para que as atividades voltem a sua normalidade na escola.